Educação em Angola: Reforma ou Retrocesso?

Bonifácio Tchivole

5 de Mar de 2025

Educação em Angola: Reforma ou Retrocesso?

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À educação ainda se configura no regime de preços vigiados, ou seja, qualquer decisão que as escolas poderão tomar com base nos aumentos ou diminuições sobre os preços das propinas e outras, devem ser aprovadas pelo governo. Especialistas dizem que é difícil ter ensino de qualidade numa economia doente, já que há mais de 2 milhões de crianças fora do ensino.

Nas palavra de António Pacavira, presidente da associação nacional do ensino particular, em uma entrevista num programa radiofónico, os custos de sector de educação são elevados, as escolas pagam de impostos (25%), tendo outros custos operacionais fica bem mais acima, por isso, estado de forma indirecta acaba sendo o maior acionista das instituições de ensino devido a carga tributária.

António PacaviraAntónio Pacavira

O responsável tambem disse que o novo decreto presidencial, determina que o aumento dos preços das propinas será mediante a inflação mensal, mas só a partir de Setembro será levando em conta esta medida, tendo em vista a inflação homólogo de Maio. Acredita-se que este critério pode atenuar as fortes subidas desproporcionada a que as escolas têm feito. Mas é preciso que se olhe de forma seria este sector, porque da forma como estão ser implementadas as reformas no sector de educação não vamos a lado nenhum, disse o responsável.

O que nos coloca numa situação de reflexão, a educação em Angola, reformas ou retrocesso!

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Freddy Danilo

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